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PROJETO HERMES BRASIL

Quando a falta de sono vira uma rotina, a saúde, a vida social e o trabalho são diretamente impactados, provocando uma redução de produtividade que tem um alto custo ao indivíduo e à sociedade. As chamadas doenças do sono, entre elas a Apneia Obstrutiva do Sono, são o tipo de doença crônica mais prevalente no País, mas milhões de pessoas ainda vivem sem o diagnóstico e o tratamento apropriados para o cuidado específico desse quadro pelo SUS. E tal realidade é um grande problema de saúde pública.

O Projeto Hermes Brasil quer mudar esse cenário. Concebido em uma parceria inédita entre especialistas da área, entidades médicas e incubado pela ResMed, líder mundial em saúde conectada, a iniciativa vai realizar o primeiro grande diagnóstico no setor público nacional sobre identificação, jornada e tratamento das doenças do sono. Tudo isso para fornecer aos gestores públicos dados concretos para endereçar o problema e mudar essa realidade para os brasileiros.

Tratar as doenças do sono beneficia o indivíduo e a sociedade

CONHEÇA AS TRÊS FASES DO PROJETO

Nesta fase já em andamento, investigadores científicos independentes preparam um importante relatório a partir de dados compartilhados de 35 grandes centros médicos brasileiros. Tudo isso para o melhor entendimento das diferenças de acesso ao diagnóstico e ao tratamento pelo SUS em diferentes locais do País.

A partir da fotografia situacional revelada na primeira fase do projeto, é hora de testar modelos de cuidados específicos às doenças do sono em cinco projetos-piloto que favoreçam a população e sejam viáveis economicamente a partir de protocolos bem estabelecidos.

Uma linha de cuidados às doenças do sono é implantada no SUS, tendo como base as melhores práticas e diretrizes clínicas. Só assim a conduta médica é padronizada para que todo paciente brasileiro receba o melhor tratamento.

ESPECIALISTAS ENVOLVIDOS

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Dr. Luciano Drager

Formado em medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais, especializou-se em cardiologia pela Faculdade de Medicina da USP e realizou seu pós-doutorado pela Universidade Johns Hopkins, nos EUA. Em sua carreira dedicou a pesquisar as consequências cardiovasculares para os distúrbios do sono. Atualmente, é Professor-Doutor do departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da USP e médico assistente da Unidade de Hipertensão do Instituto do Coração (InCor-HC-FMUSP). 

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Dr. Alan Eckeli

Formado em medicina pela Universidade Federal de Santa Catarina, concluiu seu doutorado em Neurologia pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP investigando o impacto no sono provocado pela Síndrome das Pernas Inquietas. Atualmente é Professor Doutor do departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento, lecionando na disciplina de Neurologia e Medicina do Sono na mesma Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto onde se formou. 

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Dra. Daniela Pachito

Graduada em medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais, especializou-se em neurofisiologia clínica e realizou seu doutorado pelo Programa de Saúde Baseada em Evidências pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), com uma pesquisa sobre a intervenção da iluminação no ambiente do trabalho para a melhora do sono. Atualmente, é médica pesquisadora em Avaliação de Tecnologias de Saúde no Hospital Sírio-Libanês (SP), pesquisadora da Disciplina de Economia e Gestão de Saúde da Unifesp e professora na Fundação Getúlio Vargas.   

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Beny Finkelstein

Graduado em Comunicação e Marketing, se especializou ao longo do ano nos temas de Gestão e financiamento da Saúde Pública para o Brasil, bem como o manejo de dados, tal qual DataSUS. Com vasta experiência no mercado de saúde, se especializou em Gestão e Economia da Saúde pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP) e possui um MBA em Administração.

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Douglas Silva

Graduado pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, especializou-se em Gestão e Economia da Saúde pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP). Entusiasta do tema de Economia da Saúde e Value Based Healthcare, se desenvolveu em diferentes áreas da Indústria farmacêutica e de dispositivos médicos. Atualmente é Gerente de Acesso a Mercado para a América Latina.

CENTROS MÉDICOS PARTICIPANTES

Além dos pesquisadores envolvidos no projeto, 35 centros importantes médicos do País participam desse levantamento inédito fornecendo dados sobre o perfil do brasileiro com apneia do sono, sem identificar nem personalizar os pacientes

PRINCIPAIS DOENÇAS DO SONO NO BRASIL

APNEIA DO SONO

É a mais prevalente das doenças crônicas do sono e está ligada a uma série de fatores de risco. É mais comum em adultos acima dos 35 anos e, principalmente, em pessoas obesas. A Associação Brasileira do Sono calcula que 30% dos brasileiros sofrem com a doença. Saiba mais »

SÍNDROME DAS PERNAS INQUIETAS

A agitação involuntária e as alterações de sensibilidade nos membros inferiores costumam piorar com o avanço da idade e os episódios são mais frequentes no período de sono. Saiba mais »

INSÔNIA

É um dos distúrbios do sono mais comuns34% da população brasileira relata passar noites em claro. Acontece por uma desregulação cerebral entre o sono e a vigília e pode surgir em episódios isolados ou como consequência de outros quadros, como depressão e alterações hormonais e neurológicas. Saiba mais »

SONAMBULISMO

Faz parte dos distúrbios de sono chamados parassonias e é mais frequente em crianças, embora possa acometer pessoas de qualquer idade. Ocorre por uma alteração no padrão do sono devido à ativação de áreas cerebrais em momentos inapropriados. Saiba mais »

NARCOLEPSIA

Estima-se que 150 mil pessoas no País sofram com esse distúrbio crônico que faz o indivíduo experimentar sintomas como sonolência diurna, sono fragmentado e paralisia do sono. É uma causa importante de afastamento do trabalho.
Saiba mais »

PRINCIPAIS DOENÇAS DO SONO NO BRASIL

APNEIA DO SONO

É a mais prevalente das doenças crônicas do sono e está ligada a uma série de fatores de risco. É mais comum em adultos acima dos 35 anos e, principalmente, em pessoas obesas. A Associação Brasileira do Sono calcula que 30% dos brasileiros sofrem com a doença.

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SÍNDROME DAS PERNAS INQUIETAS

A agitação involuntária e as alterações de sensibilidade nos membros inferiores costumam piorar com o avanço da idade e os episódios são mais frequentes no período de sono.

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INSÔNIA

É um dos distúrbios do sono mais comuns34% da população brasileira relata passar noites em claro. Acontece por uma desregulação cerebral entre o sono e a vigília e pode surgir em episódios isolados ou como consequência de outros quadros, como depressão e alterações hormonais e neurológicas.

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SONAMBULISMO

Faz parte dos distúrbios de sono chamados parassonias e é mais frequente em crianças, embora possa acometer pessoas de qualquer idade. Ocorre por uma alteração no padrão do sono devido à ativação de áreas cerebrais em momentos inapropriados.

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NARCOLEPSIA

Estima-se que 150 mil pessoas no País sofram com esse distúrbio crônico que faz o indivíduo experimentar sintomas como sonolência diurna, sono fragmentado e paralisia do sono. É uma causa importante de afastamento do trabalho.

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